domingo, 30 de setembro de 2012

Hai-kai do abandono


Se eu me abandonar
Sobre as águas deste rio
Vou parar no mar

beijinhos de maracujá!

Um comentário:

  1. Há de acreditar no rio que corre pro mar... não apressando o rio sendo que ele corre sozinho eu vos digo que há de existir rios desejantes de correr diretamente para as montanhas e congelar com toda a beleza existente no congelar a paz branca do topo das montanhas dos andes ande rio antes que seque imagina o mar entrando no rio feito uma pororoca uma onda imensa uma onda que dura muito mais do que outras ondinhas que têm por aí invadindo barbara mente o rio as florestas as casas as narinas das pessoas dos ribeirinho indios quilombolas e homens brancos de terno e não há mesmo rio nem mar só existe o fluir da água entre os dedos da lama da terra sacra terra ancestral entre os dedos magros ue apontam para o alto lá numa estrela vermelha marciana venusiana linda a tocar o topo da montanha feito uma star de natal que lindo seri chegarmos lá ficar cegos com tanto brilho e nunca mais ver nada essas misérias essas barbáries e a mediocridade e a arrogância e cada coisa que elas delocam de algum lugar que era mais delicado e doce e calmo um sorvete da montanha cobertura não há montanha de sorvetes nao se pode escolher uma vida toda tomando o de morango ou o de chocolate apenas há tantos homens mulheres como escolher quem amar como se fazer entender 1% nesta vida cadê as afinidades cadê o descanso e o sossego não existe a coisa tá muito feia pressas bandas e eu tenho responsa porque nao sei maquilar joões bobos e havia um tempo em que num lugar longínquo...

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