(Para a CONEP)
Meu corpo é feito disso:
De carne, sangue e memória,
De carne, sangue e memória,
De ossos, dores, delícias.
De vontade de escrever a história.
Essa história me forjou,
Essa história me forjou,
Sou uma história encarnada,
Todo o que penso e que sinto
Todo o que penso e que sinto
(De modo pouco sucinto)
Faz, em meu peito, manada.
Manada, em meu peito, corre,
Estourada, enlouquecida.
Manada, em meu peito, corre,
Estourada, enlouquecida.
Manada de vontades
De transformar realidades,
De lutar pra mudar a vida.
Hoje, depois dessa história,
Já não sou quem era antes,
Hoje, depois dessa história,
Já não sou quem era antes,
Sou carne, sangue e memória,
Mas também espada cortante.
Hoje, com um corpo feito disso,
Hoje, com um corpo feito disso,
Quero seguir nessa história,
Não sou só: nada me cala.
Não sou só: nada me cala.
Essa história me forjou,
Faço questão de forjá-la.
beijinhos de maracujá!
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