Hoje eu acordei com uma certa vontade de te comer. Te comer embaixo do chuveiro, em cima da cama, em cima da mesa, em pé no guarda-roupas, com você escorada na janela, na beira do fogão, na varanda da frente, na varanda da área de serviços, no corredor, na escada, em cima do telhado, no gramado do quintal, em cima da mesa de bilhar, de quatro, de ladinho, de cavalgada, de cabeça pra baixo, acrobaticamente, geriatricamente, com a cabecinha roçando na entrada, com sua genitália sendo esfregada na minha cada, mastigando e chupando seus peitos, te puxando pelos cabelos, você puxando os meus, aquela perigosa chupada de testículos, em frente ao espelho, no encosto do sofá, na punheta ciclística, na beira da praia, atrás da igreja, no banheiro do shopping, no provador da C&A, num beco escuro, numa rua deserta, no meio da festa, meia nove tortuoso no cinema, mordendo a sua nuca enquanto te puxo pela cintura e meto, te fazendo gemer, e depois você me fazendo gemer, e rindo, e depois eu te fazendo tremer, e depois a gente dormir, e no outro dia eu te acordar te chupando, e depois a gente ir tomar banho, pra começar tudo de novo, e inventar alguma coisa a mais.
beijinhos de maracujá!
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